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Agenda do Porto
21 mai 2009

Dia 21, Quinta-Feira | Poesia de Choque no Clube Literário do Porto, 21h30


 

 

As já bem conhecidas noites de Poesia de Choque no Clube Literário do Porto passam, a partir de Maio, a realizar-se nas terceiras quintas de cada mês, como sempre, às 21h30 no Piano Bar do CLP.

Esta Quinta-Feira, dia 21 de Maio, António Pedro Ribeiro e Luís Carvalho enchem as paredes desta casa com os poetas que incomodam, com os versos mais contestatários, com a poesia que se escreve a gritar. A música vai estar a cargo de Carlos Andrade.

Da performance dos dois autores, e também eles jovens poetas, fazem parte os textos de nomes como Afonso Duarte, Afonso Romano de Sant'Anna, Al Berto, Alexandre O'Neill, Álvaro de Campos, Amalia Bautista, Ana Hatherly, Antonin Artuat, António Gedeão, Ary dos Santos, Carlos Drumond de Andrade, Adolfo Casais Monteiro, Charles Bukowski, Daniel Jonas, Edgar Allan Poe, Egito Gonçalves, Guerra Junqueiro, Herberto Hélder, João Habitualmente, Joaquim Pessoa, Jorge de Sousa Braga, Levi Condinho, Luís Beirão, Manuel Alegre, Manuel de Freitas, Mário Cesariny, Mário de Sá-Carneiro, Mário Dionísio, Pablo Neruda, Papiniano Carlos, Reinaldo Ferreira, Ronald de Carvalho, Sebastão Alba, Sebastião da Gama, Sérgio Godinho, entre outros, é claro...

Não há que enganar. Nas terceiras Quintas de cada mês, a poesia é a rasgar!

ENTRADA LIVRE

António Pedro Ribeiro, nasceu no Porto em Maio de 68. É licenciado em Sociologia e foi fundador da revista “Aguasfurtadas”

 

. É também vocalista da banda punk-rock MANA CALORICA & LAS TEQUILLAS

 

. Desde há 19 anos que diz poesia e actua em performances poéticas por todo o país.

Como autor publicou a Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro. Manifestos do Partido Surrealista Situacionista Libertário (Objecto Cardíaco, 2006), Sexo, Noitadas e Rock n' Roll (Edição Pirata, 2004), À Mesa do Homem Só. Estórias (Silêncio da Gaveta, 2001) e Saloon (Edições Mortas, 2008).

Queimai o dinheiro é o seu último livro de poesia, publicado pela Corpos Editora e apresentado em Abril no Clube Literário do Porto.


- escreve nos blogues Trip na Arcada

 

e Xamãs

 

.



 

 





Luís Carvalho nasceu em Vilar Barroco, pequena aldeia da Beira Baixa, com algumas dezenas de habitantes. Viveu longe de casa desde os 14 anos, nos vários locais onde estudava. Aprendeu a conjugar os verbos lavrar e construir. Conheceu o Verão nas lezírias ribatejanas. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, e viveu alguns tempos em terras dos vikings. Há cerca de uma década atracou ao Porto, onde vive e trabalha desde então, na área da publicidade. 

A poesia e os eventos com ela relacionados sempre foram a sua actividade paralela. Como poeta, editou 2 livros, ambos no ano de 2003 pela Corpos Editora (Vermelhonegro e Um Outro Olhar, onde incluiu alguns dos primeiros poemas da sua juventude).

Como dizedor* de poesia, colabora em várias tertúlias e eventos regulares. Incluem-se aqui as noites de poesia no Púcaros Bar (Porto), as Quartas MalDitas e a Poesia de Choque no Clube Literário do Porto, a Onda Poética (Espinho), as noites do Conto e Poesia (Famalicão) e a Poesia no Ar (Ermesinde). Tem colaborado ainda esporadicamente com a AJA-Norte, e em incontáveis eventos organizados por associações, instituições, colectividades ou, pura e simplesmente, amigos.

Possui desde 2006 um blogue, o Pedaços de Alma

 

, dedicado às coisas da poesia.

*assim mesmo, dizedor

Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, n.º 22
4050-430 Porto
T. 222 089 228
Fax. 222 089 230
Email: clubeliterario@fla.pt
URL:

 

www.clubeliterariodoporto.co.pt

 


BLOGUE: http//www.clubeliterariodoporto.blogspot.com



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A
A leitura da programação do CLUBE LITERÁRIO DO PORTO, remete-me à minha juventude junto ao Clube<br /> Literário do Ginásio em que estudava numa pequena cidade do Ceará-Brasil. Nossos ídolos eram Camões e Garret. De Garret tenho a grata lembrança do poema SAUDADE. SE MAIS MUNDO HOUVERA,LÁ CHEGARA.<br /> ...NOVOS MUNDOS AO MUNDO IRÃO MOSTRANDO.Camões -<br /> Lisíadas.Mostremo-nos, mutuamente, poeticamente;<br /> ....cantadas na violas:<br /> ai táboas que foram verdes<br /> tão táboas para fragatas<br /> tão táboas para guitarras<br /> Gerardo MELLO MOURÃO
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