22 Maio, FleaMarket | Concertos Martinho Lucas Pires e O Deserto Branco, O Verão Azul e Marte Oitenta Dj Set
22 MAIO (sáb)
Flea Market
16 às 20h
1º Aniversário / Concurso Moleskine
Olá amigos do Flea!
Maio é um mês muito importante pois faz exactamente 1 ano que o Flea
chegou ao Porto. Será portanto obrigatório celebrar!
As mesas já esgotaram há muito tempo e desta vez conseguimos superar os
40 vendedores!
As surpresas serão muitas e contamos com todos vocês para soprar a vela 1
do nosso bolo de anos.
Como sempre haverá comes e bebes e muita segunda mão à mistura.
E porque não poderia deixar de haver convidados especiais contamos com a
Moleskine para nos proporcionar momentos de pura criatividade.
A Moleskine cedeu 10 cadernos a 10 personalidades do mundo das artes
plásticas (Mafalda Santos), da ilustração (Galeria Dama Aflita), da Moda
(Katty Xiomara), da Publicidade (Supply ), da fotografia (Inês d'Orey)
entre outros. A exposição dos cadernos estará patente no dia 22, assim
como uma retrospectiva do 1º ano do Flea.
E porque também não poderia faltar música da boa decidimos convidar
todos os djs que nos acompanharam neste último ano.
Estamos à vossa espera para celebrar mais um Flea!!!!!! Aparece!
Org: S.P.O.T
Martinho Lucas Pires e O Deserto Branco + Verão Azul
Concertos - Sala de Espectáculos, a partir das 23h
+
Marte Oitenta DJ Set
Martinho
Lucas Pires e O Deserto Branco
Martinho Lucas Pires é um bloguer lisboeta. Em 2009 criou a anti-banda O Deserto Branco para fazer a festa em formato pop. A banda acabou e no final do mesmo ano pegou numa carrada de instrumentos e gravou um álbum onde a ternura e o pontapé para a frente dos Yo La Tengo se encontravam com estórias mundanas, sentidas e divertidas sobre os dias que correm. Livro de Postais é o nome dessa aventura e saiu em Janeiro 2010 em formato digital. O disco é agora editado em CD-r pela Amor Fúria, juntamente com Introdução Ao Piano do Amor, as cinco canções que O Deserto Branco deixou por gravar. Um futuro arriscado nas peripécias que o dia esconde e embalado por um passado sempre presente. A festa vai começar!
No Verão de 2009, em plena efervescência da nova vaga do Roque Português, uma rapariga e um rapaz uniram-se junto a uma piscina, para criar aquilo que acabou por se chamar o Verão Azul. Da base de amostras desde a folque pastoral até às raízes reggae e com arranjos de um sintetizador dos anos oitenta, recriam melodias e cantam sobre elas. Na Primavera de 2010, neste tempo que é o nosso, declaram o romance publicamente com quatro canções de baixa fidelidade e apresentam-nas em disco de formato CD-R na Amor Fúria.
Org. Amor Fúria