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Agenda do Porto
8 mai 2007

programação 10 a 16 Maio - Medeia Filmes_Porto

 

Cinemas Cidade do Porto
parque grátis, todos os dias, das 20h às 2h

estreia 

 

A EDUCAÇÃO DAS FADAS > de José Luis Cuerda 

todos os dias às 14h25_16h30_19h05_21h30

 

continuam

HOMEM ARANHA 3 > de Sam Raimi 

todos os dias às 14h_16h40_19h20_22h

 

O CAIMÃO > de Nanni Moretti

em complemento a curta metragem de animação

HISTÓRIA TRÁGICA COM FINAL FELIZ > Regina Pessoa

todos os dias às 14h10_16h50_19h10_21h50
{em exclusivo neste cinema}

 

 

 

LA VIE EN ROSE > de Olivier Dahan 

todos os dias às 13h40_16h20_19h_21h40

 

Teatro do Campo Alegre

SEXUALIDADES > de Pernille Fischer Christensen
todos os dias às 18h30_22h*

{em exclusivo neste cinema}

* excepto quarta-feira [só às 18h30]

ciclo JUSTIÇA E CINEMA - FRONTEIRAS DO OLHAR

[filmes seguidos de debate]

9 Maio, 21h15 > A COMÉDIA DO PODER, Claude Chabrol

16 Maio, 21h15 > 10èME CHAMBRE: INSTANTS D'AUDIENCES, Raymond Dépardon

23 Maio, 21h15 > CACHÉ/NADA A ESCONDER, Michael Haneke

30 Maio, 21h15 > O PEQUENO CRIMINOSO, Jacques Doillon

 


A EDUCAÇÃO DAS FADAS / LA EDUCACIÓN DE LAS HADAS > José Luis Cuerda 

com Ricardo Darín, Irène Jacob, Bebe

A EDUCAÇÃO DAS FADAS é um filme que procura a cumplicidade do espectador acostumado a um cinema de emoções, feito com honestidade e profundidade. A partir de um romance de Didier van Cauwelaert, Cuerda desvenda os segredos do seu protagonista. Um inventor de brinquedos marcado por uma perda que, de repente, se apaixona por duas pessoas. Uma viúva ornitóloga e o seu filho de tenra idade. Também conheceremos uma imigrante argelina que foge do terror enquanto aguarda a oportunidade da concretização dos seus sonhos. Com essas personagens, Cuerda convida-nos a montar um puzzle emocional, onde nem sempre as coisas são o que parecem, algo que nos leva a questionar reacções e comportamentos que poderiam escapar à lógica. Um filme em que se destacam, igualmente, interpretações cativantes. A poucos surpreenderá, por estes tempos, a qualidade de Darín ou o magnetismo de Irène Jacob, mas a interpretação da cantora Bebe poderá deixar alguns boquiabertos, pois ela aproveita ao máximo a oportunidade de se revelar como uma actriz a ter em conta.
Pau Rosselló, Ultima Hora

Simone de Beauvoir sentenciou que "toda a criança é insurrecta". Mas há que pagar a portagem da infância. A portagem não é outra do que passar a ombreira da adolescência e enfrentar-se com um mundo adulto, repleto de traições e desenganos. [...] A EDUCAÇÃO DAS FADAS seria um título enganador se por trás não estivesse José Luís Cuerda, que sabe sempre - perdoem o jogo de palavras fácil - dar corda à irreverente criatura que emerge do passado para um presente já quase sem futuro. O seu filme enfrenta dramas e dilemas morais não menos terríveis a partir do olhar (repleto de humor e fantasia) de um adolescente. Num lugar idílico, com floresta incluída e povoado por falsas fadas, o cineasta descreve problemas atrozes como a imigração, a intolerância religiosa com a mulher como vítima e ainda a dominação laboral numa sociedade dedicada aos contratos de lixo.
[...] A EDUCAÇÃO DAS FADAS prende o espectador com a sua aposta singular.
Lluis Bonet, La Vanguardia

HOMEM ARANHA 3 / SPIDERMAN 3 > Sam Raimi 

com Tobey Maguire, Kirsten Dunst

 

O terceiro episódio oferece momentos de acção espectaculares e os dois vilões mais consistentes da saga - um poderoso homem de areia e um duplo negro do Homem Aranha.

Tiago Alves, Visão

 

O fato escuro, associado a um excesso de confiança, agressividade e arrogância, e até a um ataque de sex appeal, simboliza um conflito interior, eventualmente trágico, porque é o maior da sua vida. Como quem diz: o Homem-Aranha também tem problemas e fragilidades.

Vítor Moura, Visão

http://www.sonypictures.pt/

SEXUALIDADES / EN SOAP > Pernille Fischer Cristensen 

com David Dencik, Trine Dyrholm

56º Festival Internacional de Berlim 2007 > Urso de Prata - Grande Prémio do Júri

Melhor Primeira Obra

 

Interessante primeira obra de Pernille Fisher Christensen, Sexualidades conduz o prazer da total estranheza, pelo modo artificioso como revisita os mecanismos altamente codificados do melodrama cinematográfico (bem como da soap opera televisiva). [...] Pode invocar-se a sombra gigantesca de Ingmar Bergman, mas não deve ignorar-se a capacidade para reformular o sentimento em gélidas pulsões de modernidade.

Mário Jorge Torres, Público

 

Melodrama atento e inteligente sobre gente que tem medo de amar. [...] É a história da amizade improvável mas sincera que nasce entre dois vizinhos novos. [excelentes interpretações de Trine Dyrholm e David Dencik]

Jorge Mourinha, Público

 

A estreia da dinamarquesa Pernille Fischer Christensen, que lhe valeu o prémio de melhor primeira obra na Berlinale de 2006, faz uso da previsibilidade da estrutura de base, com todas as lágrimas e tensão sexual que se exige, para contar, através de bons diálogos e boas personagens (em duas fortes e credíveis interpretações), uma relação de amor entre pessoas que vivem fora das convenções.

Cinerama

 

www.ensoap.dk

LA MÔME / LA VIE EN ROSE > Olivier Dahan 

com Marion Cotillard, Pascal Greggory, Gérard Depardieu, Sylvie Testud

Festival Internacional de Berlim 2007

 

Dos bairros de lata de Paris até às luzes da ribalta de Nova Iorque, a vida de Edith Piaf foi uma batalha para cantar e sobreviver, viver e amar. Educada num ambiente de pobreza, a sua voz magnífica, os seus romances ardentes e as amizades que tinha com grandes nomes da época - Yves Montand, Jean Cocteau, Charles Aznavour, Marlene Dietrich, Marcel Cerdan e outros - fazem de Edith uma estrela conhecida em todo o mundo. Mas numa tentativa ousada em domar o seu destino trágico, o "Rouxinol de Paris" voou tão alto que não conseguiu evitar queimar as asas.

Expresso

 

Quando Piaf canta, sidera tudo o que está à sua volta (e é mesmo a sua voz rouca que se ouve, em dezenas de canções).

FF, Expresso

Marion Cotillard [domina] um elenco onde sobressaem Sylvie Testud, Emmanuelle Seigner, Gérard Dépardieu e Pascal Greggory. A actriz, com 30 anos, transmuta-se por completo, desaparecendo sob o traço físico da cantora. Um elogio com uma dimensão já rara nos dias que correm à arte de representar uma personagem. Só por ela - e pela evocação da musicalidade da Piaf - já valeria a pena uma viagem a esta que foi tudo menos uma "vie en rose".

João Antunes, Jornal de Notícias

http://www.tfmdistribution.fr/

O CAIMÃO / IL CAIMANO > Nanni Moretti 

com Sílvio Orlando, Marguerita Buy, Nanny Moretti

Festival de Cannes 2006, Selecção Oficial Competição

É um filme maravilhoso (sim, tenho cuidado com as palavras), um filme brilhante (pois, já sei, os excessos não caem bem), um filme realmente (perdoem-me a italianada) grandíssimo. [...] É indispensável ver O Caimão. É o filme mais livre e mais vivo nas nossas salas, desde há muito, muito tempo.

Jacinto Lucas Pires, Diário de Notícias

Na história global do cinema, O Caimão é uma daquelas preciosidades, cada vez mais raras, que nos permitem compreender que o cinema pode ser o instrumento privilegiado de uma obstinada paixão pelo real. [... o filme é uma comédia] das mais surpreendentes, rigorosas e inteligentes que o cinema nos deu nos últimos anos - uma obra-prima nascida de um olhar de inquieta liberdade.

João Lopes, DN, 6ª

 

É o filme mais forte feito até hoje por Nanni Moretti, [...] de uma crueldade e obscuridade inigualáveis no percurso do cineasta. É Arte grande, que permite a Moretti assinar, à sua maneira, o seu oito e meio.

Jacques Mandelbaum, Le Monde

 

http://www.bacfilms.com/site/lecaiman/

HISTÓRIA TRÁGICA COM FINAL FELIZ > Regina Pessoa 

Grande Prémio do Festival de Annecy | Nomeação para o Cartoon d’Or’06 | Prémio Especial para a Animação - Siena'2006 - Itália |Menção Especial do Júri – Animated Dreams’06 - Estónia |Menção Especial - Curta Cinema'06 - Brasil | Nomeação para os 27º Genie Awards - Canadá | Tricky Women Award 2007 (exaequo) - Tricky Women Festival Viena - Áustria    (entre muitos outros)

 

História trágica com Final Feliz é um pequeno prodígio de maravilhamento que se tornou no filme português mais premiado de sempre (quase 40 galardões internacionais).

Jorge Leitão Ramos, Expresso

 

http://www.ciclopefilmes.com/

A COMÉDIA DO PODER / L'IVRESSE DU POUVOIR > Claude Chabrol

com Isabelle Huppert, François Berléand

Isabelle Huppert [é] uma magistrada encarregada de investigar um caso de corrupção que envolve uma poderosa corporação, mandando prender, para interrogatório, o seu presidente, Michel Humeau (François Berléand). Aquilo que o cinema americano transformaria num thriller cheio de boas intenções na ‘lógica’ do cinema’liberal’ transforma-se, nas mãos de Chabrol, numa requintada e venenosa sátira aos jogos do poder e a quem o detém de facto, aqueles que estão sempre na sombra e de lá manipulam todos os comparsas da história, contentando, aparentemente, tudo e todos.

Manuel Cintra Ferreira, Expresso, Actual

 

[Um filme sobre] a ligação mais do que duvidosa entre as grandes negociatas e a política. Dito de outra maneira (e mais hard): a subordinação da política (e de muitos políticos) às tais negociatas que tudo comandam. Inclusive o mais virginal, independente e impoluto dos poderes, o judicial.

[Como afirma Chabrol na epígrafe ao filme:] “Qualquer semelhança com os factos e figuras reais é pura coincidência”. [E acrescenta, com ironia:] “Como de costume.”

Rodrigues da Silva, JL

 

A COMÉDIA DO PODER é uma ágil e divertida denúncia do mundo do dinheiro e da política, que nos faz pensar demasiadas vezes na situação portuguesa.

Pedro Mexia, Diário de Notícias

 

[A COMÉDIA DO PODER] é um ‘roman à clef’ que ficciona livremente sobre o escândalo Elf Aquitaine dos anos 1990, durante o qual executivos daquela companhia petrolífera francesa a usaram como um autêntico banco que financiava os seus prazeres pessoais. Não é muito habitual ver uma ficção assumidamente inspirada num caso verdadeiro assumir o displicente sentido de humor cáustico com que Chabrol, Huppert e um magnífico elenco de secundários se deleitam a atirar farpas à classe empresarial e política.

Jorge Mourinha, Público

 

PRÓXIMAS ESTREIAS

ZODIAC > David Fincher :: PIRATAS DAS CARAÍBAS 3 > Gore Verbinski :: LADY CHATTERLEY > Pascale Ferran :: SHORTBUS > John Cameron Mitchell :: CLIMAS > Nuri Bilge Ceylan :: O MEU TIO > Jacques Tati

www.medeiafilmes.pt

RESERVA DE BILHETES POR TELEFONE: Cinemas Cidade do Porto 22 600 91 64
Teatro do Campo Alegre 22 606 30 00


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