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Agenda do Porto
26 octobre 2009

Tertúlia Castelense | Novembro 2009

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NOVEMBRO – Sexta

HOMEM MAU

MÚSICA Rock

 

Os HOMEM MAU formaram-se em Novembro de 2002. São formados por Cláudio Alves na voz, Pedro Afonso na guitarra, Pedro Alves no baixo e Rui Ribeiro na bateria.

Gravaram em 2004 uma Demo que distribuíram gratuitamente tanto em formato físico como digital. Ao longo desse e do ano seguinte participaram em inúmeros concursos de bandas a nível nacional tendo arrecadado vários prémios classificando-se sempre nos 3 primeiros lugares.

Já realizaram concertos um pouco por todo o País, dividindo o palco com bandas como Xutos e Pontapés, Jorge Palma, Clã, Mão Morta, Boss AC, Filarmónica Gil, Lulla Bye, Squeeze theeze Pleeze ou Expensive Soul, pisando vários espaços de referência como o Coliseu do Porto, o Rivoli, a Praça Super Bock e inúmeras Queimas das Fitas e Festivais de Verão.

 

O primeiro álbum da banda "Pelo Lado de Dentro" foi gravado nos IM Estúdios pelo produtor Ivo Magalhães, nome associado à produção dos Lulla Bye, entre outros. O álbum foi masterizado pelo produtor Jens Bogren nos Fascination Street Studios na Suécia, produtor este que trabalhou com bandas como os Opeth, Katatonia, Deep Insight ou Disco Ensemble.

O primeiro single da banda "Dizer Algo Bom" à semelhança do que fora feito anteriormente foi oferecido tanto em formato físico como digital. Este tema marcou a estreia dos HOMEM MAU na produção de videoclips, tendo para isso recorrido apenas a uma máquina fotográfica para a realização do mesmo. O videoclip foi realizado pelo baixista Pedro Alves.

"Pelo Lado de Dentro" foi editado recentemente pela Brainmusic, com distribuição da iPlay, actualmente encontra-se em 1º lugar no top da Best Rock FM.

 

CLIQUE PARA CONHECER >>

www.myspace.com/homemmau

 

 

Entrada – 5,00 euros

Início previsto – 23h30

 

 

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NOVEMBRO – Sábado

OS TORNADOS & OS GOLPES *

 

OS TORNADOS

MÚSICA R&B / Surf / Pop

 

“Twist do Contrabando” o novo disco d’Os Tornados já saiu, é uma autêntica pedrada no charco na nova música portuguesa e, certamente os estabelecerá, como um nome incontornável do rock’n’roll nacional.

Formados por Nuno Silva na voz e na guitarra, Tiago Gil na guitarra, Miguel Lourenço no baixo, Helder Coelho na bateria, Marco Oliveira no órgão e Manuel Oliveira nas percussões, na guitarra acústica e no theremin, Os Tornados nasceram em 2004 como Contrabando, para mais tarde se transformarem em Conjunto Contrabando ao mesmo tempo que definiam e consolidavam o som que os torna únicos. Agora que definitivamente se assumem como Os Tornados, actualizam “o rock’n’roll e surf da lendária década de 60 com brilho, o romantismo da música portuguesa de outros tempos” e tocam uma música contagiante e altamente dançável.

 

Sem que se considerem revivalistas, o fascínio d'Os Tornados pela mais estimulante década do século XX é profundo e, por isso, não deixam nada ao acaso. Desde os instrumentos e do material que usam ao figurino com que se apresentam tudo é feito de forma a reviver com uma fidelidade extrema os dias que invadem o seu imaginário.

Por isso, convidaram o paulista Jonas Serôdio (ligado aos Berlin Estúdios, clube/estúdio analógico de referência em São Paulo, e produtor dos brasileiros de culto Haxixins) para produzir os seu álbum de estreia, “Twist do Contrabando” fizeram as captações no Amp Studio (um dos poucos estúdios nacionais que ainda grava em fita) e misturaram no inimitável Circo Perroti, em Gijón, um verdadeiro paraíso para os amantes da tecnologia analógica e material vintage.

 

CLIQUE PARA CONHECER >>

www.myspace.com/ostornados

 

www.ostornados.com

 

 

 

OS GOLPES (1ºp)

MÚSICA Pop

 

Depois de 2 anos de ensaio de um futuro, Os Golpes são paridos em 2008. Eles existem num país que se encanta com as suas possibilidades. O primeiro disco é gravado pela Companhia Amor Fúria.

 

Provavelmente tão inesperado como ver Truffaut num filme americano sobre extra-terrestres ("Close Encounters of The Third Kind", em 1977) é ver a banda de rock mais portuguesa de Portugal a escolher o seu nome a partir de um filme francês de Truffaut. À razão de 100 golpes por cada um dos rapazes do grupo, nasceram em 2006 "Os 400 Golpes".

E se uma vez 300 aguentaram nas Termópilas, "400" não subsistiu à designação final. Mais certeiros, mais certeiros, mais certeiros, renascem em 2008 "Os Golpes", só "Os Golpes". E renascem não como a Fénix, mas como a passarola de Bartolomeu de Gusmão, numa versão alongada com cerca de 10 milhões de lugares sentados. O timoneiro Manuel Fúria dos Golpes tem voz de comando e guitarra por leme; o Luís dos Golpes tem um baixo preciso como um astrolábio; o Pedro Rosa dos Golpes, rosa-dos-ventos, ora dedilha outra guitarra, ora sobe ao cesto de gávea para segundas vozes subidas; o Nuno dos Golpes (e da bateria) segura o quadrante, acerta o ritmo, segura o quarteto.

Não me enganei quando lhes atribuí o título de qualquer coisa mais portuguesa de Portugal: "Os Golpes" são uma espécie de aldeia de xisto onde não faltam arranha-céus. Sabem de cor os engarrafamentos na hora de ponta e o passo arrastado do velho pároco nas procissões da vila. Comem faisão em porcelana e sardinha (da piscicultura do Padre António Vieira) em broa. E para isso do rock não ser coisa portuguesa, os senhores contra-argumentam de caravelas na ponta da língua: as especiarias, a globalização antes de ser um bicho de sete cabeças, os "Obrigado" toscos que os japoneses ainda dizem.

 

A 2009 pertencerá o primeiro disco d'Os Golpes (ou vice-versa). O cunho da produção será do mestre Jorge Cruz e no sinete da editora ler-se-á "Amor Fúria". Daquilo que nos é lícito esperar, a "Marcha dos Golpes" é uma eufórica promessa. Certeira, certeira, certeira. Esta primeira cantiga que verteu para a internet é o perfeito "Abre-te Sésamo" lançado às pálpebras de qualquer melómano que esteja comatoso desde há 25 anos. O fervilhar do rock português de tempos idos está lá todo. Mas desenganem-se os profetas da desgraça, do terrorismo-revivalismo, do rebanho de antanho: Os Golpes não são do passado. A grande ironia geográfica deste país hipnotiza-nos com a sua cauda. Os Golpes estão noutra ponta: a garraiar os cornos do porvir.

 

Samuel Úria, Setembro 2008

 

CLIQUE PARA CONHECER >>

www.myspace.com/osgolpes

 

 

Entrada – 6,00 euros

Início previsto – 23h00

Tertúlia Castelense

R. Augusto Nogueira da Silva, 779

Câstelo da Maia – 4475-615 Avioso (Stª Maria)

Telef. 22 982 94 25/6

info@tertuliacastelense.com

www.tertuliacastelense.com

 


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