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Agenda do Porto
28 avril 2010

CINEMA: EUGÈNE GREEN NO INDIE LISBOA

EUGÈNE GREEN NO INDIE LISBOA (CULTURGEST), NA CINEMATECA PORTUGUESA E EM SERRALVES

 

INDIE LISBOA – CULTURGEST – DIA 27 de ABRIL às 22h00 – “A RELIGIOSA PORTUGUESA”

 

CINEMATECA PORTUGUESA – RETROSPECTIVA – De 3 a 14 de MAIO

 

FUNDAÇÂO SERRALVES – DIA 4 de MAIO – “A RELIGIOSA PORTUGUESA”

 

Depois da sua recente estada em Portugal, em residência de escrita, Eugène Green regressa a terras lusas, desta vez para estar presente no Indie Lisboa, na Cinemateca Portuguesa e em Serralves,

Os filmes de Eugène Green têm sido presença assídua no Indie Lisboa desde que “Le monde vivant” foi premiado na primeira edição do Festival.

Na edição deste ano, Eugène Green vem apresentar o seu mais recente filme, “A Religiosa Portuguesa”, no dia 27 de Abril às 22h00 na Culturgest. O filme abre também a retrospectiva de Green na Cinemateca Portuguesa , no dia 3 de Maio e será exibido igualmente na Fundação de Serralves (Porto), no dia 4 de Maio.

 

O filme passa-se em Lisboa e tem como protagonistas: Leonor Baldaque, Ana Moreira, Adrien Michaux, Beatriz Batarda, Diogo Dória, Carloto Cotta, Francisco Mozose a participação especialdeCamanéeAldina Duarte

 

De 3 a 5 de MAIO a Cinemateca Portuguesa programa uma retrospectiva da sua obra cinematográfica.

Do cinema de Green se diz ser desconcertante, fascinante, frontal, emotivo, mágico e muito mais. Não perca por isso esta oportunidade de descobrir, rever ou melhor conhecer o olhar de Eugène Green,

Nesta retrospectiva vamos poder ver:  “A Religiosa portuguesa”(2009) – 3 de Maio às 22h00, “Toutes les nuits” (2001) – 5 de Maio às 22h00, “Le monde vivant” (2003) – 10 de Maio às 19h00, “Le nom du feu”(2002), “Correspondances” (2009)e “Les Signes” (2006) – 11 de Maio às 19h30, “LE Pont des Arts” (2204) – 14 de Maio às 22h00.

 

Notas do realizador a propósito de “A Religiosa Portuguesa”

Talvez seja melhor dizer desde já que A Religiosa Portuguesa não é uma adaptação das Cartas Portuguesas. Esse texto francês do século XVII, hoje atribuido a Guilleragues, encontra-se no filme como uma referência entre outras. Mas A Religiosa Portuguesa é uma ficção original que decorre na Lisboa actual.

Na minha história, uma jovem actriz encontra a Mariana das Cartas Portuguesas porque tem de encarnar essa personagem num filme, e descobre no mundo ecos da personagem de ficção, primeiro no paralelo com a sua vida sentimental, depois na figura de uma religiosa real, que parece já ter atingido um nível de sabedoria superior. Ao contrário da heroína de Guillerargues, a jovem actriz não fica fechada num circulo de desespero afectivo, mas mergulha na brecha que se abre à sua frente. Essa via toma a forma de uma revelação da imensidão do amor, movimento perpétuo que empurra o ser para os seus semelhantes, e também para a fonte de tudo, onde se descobre o sentido e a unidade do mundo. (...)

 

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