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Agenda do Porto
23 mars 2011

Sessão de poesia: "Eu faço versos como quem morre"

 

02diatuberculose

 

Tão loura e fria…
 
Faziam versos "como quem morre"  e a sua principal, ou única, fonte de inspiração foi a morte e a doença que os vitimou entre os 20 e os 30 anos de vida, na última metade do século XIX, deixando-nos os seus lamentos em forma de poemas que suscitam a nossa compaixão e o nosso espanto.
 
No Dia Mundial da Tuberculose lembramos estes poetas, numa justa homenagem. Merecem que lhes dediquemos um olhar terno e fraterno porque o seu destino seguiu o enunciado de Horácio, Paluto, Pessoa: "Morrem jovens os que os deuses amam"
 
Será numa sessão de poesia no próximo dia 24/3/11, no Café Progresso (ao Largo Moinho de Vento, Porto), pelas 21,30, apresentada pelo ilustre pneumologista Dr. António Ramalho de Almeida, autor de um trabalho notável  de esclarecimento e luta contra esta doença que continua a matar sem piedade.
 
Serão lidos poemas por Celeste Pereira, com projecção de imagens e fundo de tango argentino, o som trágico e dolorido como a paixão e a morte que acompanharam Júlio Dinis, Soares de Passos, António Nobre, António Aleixo, José Duro, e tantos outros.
 
Mais uma vez encontramo-nos pela poesia e com a poesia!
 

 
 
POETRIA
 
 
 

Livraria Poetria
www.livrariapoetria.com
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Commentaires
M
"...Eu faço versos, como quem morre"<br /> <br /> Como uma livraria se permite á usar um verso de Mannuel Bandeira, um dos maiores poetas da língua portugesa e não dar o crédito ao autor? Isto é aviltante.
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