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Agenda do Porto
17 janvier 2008

Teatro Amador


Cale-se 2

             
2º Festival Nacional de Amadores'08
      

O Cale Estúdio Teatro- Associação Cultural de Actores, em parceria com a Delegação Regional de Cultura do Norte vai levar a cabo o 2º Festival Nacional de Amadores'08. Tendo como objectivo a divulgação do trabalho feito por amadores, o evento pretende premiar artistas individual e colectivamente.

Ao longo de oito sábados, o primeiro dos quais já no dia 19 de Janeiro, sete colectividades irão marcar presença no palco da Associação Recreativa de Canidelo, num evento com vários prémios em disputa.

O patrono do "Cale-se" é a actriz Adelaide João.


Para saber mais: leia o comentário a esta mensagem.

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C
TEATRO AQUILO [GUARDA]<br /> A cantora careca<br /> Comédia do absurdo • 45 minutos <br /> <br /> <br /> Eugène Ionesco é considerado um dos autores mais expressivos do Teatro do Absurdo que floresceu na Europa no início do século XX. As suas peças, entre as quais “A Cantora Careca”, retratam a solidão do ser humano e a insignificância da sua existência em cenas caracterizadas por uma total banalidade em que o surrealismo verbal é dominante.<br /> <br /> Fará sentido um Teatro do Absurdo em princípios do século XXI? Fará sentido apresentar uma das obras-primas deste género teatral? Faz com certeza. Não só os desafios da comunicação humana se mantêm, como é fulcral, para a formação de uma identidade europeia, reviver os grandes marcos culturais das preocupações humanas.<br /> <br /> Ionesco problematiza o quotidiano e leva o espectador a questionar: o que é que se esconde por detrás das nossas conversas fúteis e vazias? Por quê e de quê temos medo? De termos convicções e sentirmos emoções? De agirmos segundo as mesmas? O que podemos fazer para melhorar este mundo novo, cheio de vazios e preenchido com ausências e irrelevâncias?<br /> <br /> Texto: Eugène Ionesco<br /> Encenação: Graeme Pulleym<br /> Assistente de Encenação: Teresa Oliveira<br /> <br /> Elenco:<br /> O Smith – Luís Soares<br /> A Smith – Carla Morgado <br /> O Martin – Alberto Bidarra<br /> A Martin – Anabela Chagas<br /> Mary – Susana Almeida<br /> O Capitão dos Bombeiros – Filipe Ruas<br /> <br /> Cenário e Figurinos: Teresa Oliveira<br /> Construção do Cenário: <br /> Anabela Teixeira, Luís Andrade e Teresa Oliveira<br /> Desenho de luz, sonoplastia, montagem e operação de som e luz: Luís Andrade <br /> Voz Off: Graeme Pulleym<br /> Produção Executiva: Anabela Teixeira<br /> Produção: Aquilo Teatro <br /> <br /> <br /> ATA - ACÇÃO TEATRAL ARTIMANHA [PINHAL NOVO]<br /> As guitarras de Alcácer Quibir<br /> Drama • 90 minutos<br /> <br /> Um grande tabuleiro de xadrez é montado sobre oito estrados convencionais de teatro. Simbolizam as casas/tempo que percorreu este rei Sebastião desde o nascimento até à morte nas areias escaldantes do deserto Marroquino. Um xeque-mate aos vinte e quatro anos de um jovem monarca visionário, valente, mas ferido nas doenças do corpo e muito mais nas do espírito. É impossível não verter um sentimento de ternura por este Sebastião louro e de olho azul que se deixa magoado, e ao mesmo tempo de irritação pelo jovem de temperamento mimado, impermeável a conselhos, vaidoso, absolutista e colérico. <br /> <br /> O espectáculo conta os episódios fundamentais desta curta viagem de vida, pretendendo ser historicamente correcto, mas não deixando de colocar a imaginação cénica como suporte da atitude narrativa e do desvendar do encadeado das cenas. O espectáculo nada tem de triste, não condena nem aplaude, mostra como se de uma vitrina se tratasse, começa bem, mas acaba mal, como tantas coisas neste mundo.<br /> <br /> Horácio Manuel<br /> <br /> Dramaturgia: Horácio Manuel<br /> Encenação: Horácio Manuel<br /> Cenografia: Horácio Manuel<br /> Música: Álvaro Amaro<br /> <br /> Elenco: <br /> Ana Guerreiro<br /> Bruno Gomes<br /> Carla Joana Sousa<br /> Fábio Miguel<br /> Gonçalo Faria<br /> Inês Santos<br /> Lara Ramos<br /> Luís Amaro<br /> Óscar Silva<br /> Paulo Bórgia<br /> Sandra Sanchez<br /> <br /> Técnica: Rui Guerreiro<br /> Costureira: Rosa Ricardo<br /> Produção: Rui Guerreiro<br /> <br /> TAL - TEATRO AMADOR DE LOUREIRO [LOUREIRO, OLIV. AZEMÉIS]<br /> Casal aberto<br /> Comédia • 75 minutos<br /> <br /> "Os pecadores de Payton Place", um livro ou uma cidade?... É aí que este espectáculo começa, e não sei se a peça literária começa aí também: nos "loucos anos 50"; "the beat generation"; o jazz; os blues; o twist; o chá-chá-chá; o swing; os cheiros cegos de Buenos Aires e o tango. <br /> Chamavam-se todos por música. <br /> O livre sexo; virgens anónimas; casais solteiros; casais absolutamente casados; suicídios; suicidados; católicos; românicos; apostólicos; árabes; harishems; hindus; haxichens; afogados; budistas; expulsados; flower powers. Onde está a minha filha? E nós num planeta simples (um casal quarentão em ruptura. Não matam as criancinhas de 20 anos porque elas não estão em casa… Entretanto… como não têm onde se consumir, desconstróem-se…) <br /> transformando este texto “satiricum”, numa grande brincadeira. <br /> Ou seja? Numa tragédia.<br /> <br /> Autor: Dario Fo<br /> Espaço e direcção: José Moreira<br /> Direcção de produção: Evaristo Queirós<br /> <br /> Elenco: <br /> Mulher – Karina Leite<br /> Homem – Evaristo Queirós<br /> Professor e bastidor – José Barbosa<br /> <br /> Desenho de luz: Carlos Castro e <br /> José Moreira<br /> Desenho de som: Evaristo Queirós e José Moreira<br /> Figurinos: Mónica Castro<br /> Operação de luz: Carlos Castro<br /> Operação de som: Vitor Teorgas<br /> Follow spot: Bruno Pinto<br /> Montagem: Equipa TAL<br /> <br /> TAPE - TEATRO AMADOR DE PEDROSO [V. N. GAIA]<br /> O último baile do Sr. José da Cunha<br /> Comédia • 90 minutos • M12<br /> <br /> Uma comédia hilariante, em que a paixão fogosa de Alberto e de Ernesto pelas suas amadas, provocam uma série de situações burlescas no baile dado pelo par do reino, o Senhor José da Cunha e sua esposa, D. Eulália.<br /> <br /> Texto: Júlio Dinis<br /> Encenador: Ricardo Silva<br /> <br /> Elenco: <br /> Sandra Sousa<br /> Paulo Ribeiro<br /> António Alves<br /> António Henrique<br /> Daniela Lino<br /> Francisco Alves<br /> Bárbara Silva <br /> <br /> Figurantes: <br /> Ana Paula<br /> Ângela Matos<br /> Vânia<br /> Cátia<br /> <br /> Equipa Técnica: Rui Soares, Elizabete Teixeira <br /> <br /> TEATRO OLIMPO [ANSIÃO]<br /> O país dos decretos<br /> Farsa • 55 minutos • M12<br /> <br /> Uma alegoria satírica sobre a “doença do poder”: a cadeira imponente, a faixa colorida que adorna o peito do chefe, a gaiola cheia de livros, os uniformes e a fila de estátuas, testemunhas silentes, que retratam antigos habitantes de um “país imaginário”, onde decorre a acção, e onde, como acontece na sociedade real, “todos os homens são iguais em direitos, mas uns são mais iguais que outros...”.<br /> <br /> Uns mandam, outros obedecem, e todos querem mandar. A roda do poder tritura os fracos, mas quem a move promete sempre uma sociedade mais justa.<br /> <br /> Texto e Encenação: Casimiro Simões<br /> Direcção Artística: Alex de Brito<br /> <br /> Elenco: <br /> Roberto Moreira<br /> Sílvia Ferrete<br /> João Pedro Gama<br /> Catarina Reis<br /> Rui Filipe Simões<br /> Fernando Silva<br /> Dulce Silva<br /> <br /> Desenho de luz e som: Carlos Valente<br /> Assistência técnica: Carlos Duarte <br /> <br /> OPSIS EM METAMORPHOSE [CABEÇÃO, MORA]<br /> A verdadeira história de Andreia Belchior<br /> Drama • 55 minutos<br /> <br /> Numa sociedade onde se vive o culto da imagem e da fama, onde os estereótipos da dupla “Barbie e Ken” emergem ferozmente, surge Andreia Belchior…<br /> Uma história que nos transporta numa viagem fascinante, um percurso de vida de uma mulher que sonha…<br /> <br /> É uma peça que percorre e regista momentos onde o imaginário e a realidade se cruzam e se confundem, criando ambientes de revolta e paixão, confrontando-nos com o perigo iminente de deixarmos de viver a nossa vida refugiando-nos no sonho.<br /> <br /> Texto: Fernando Rebelo<br /> Encenação: Carlos Alves<br /> <br /> Elenco: <br /> Glória Costa Silva<br /> Margarida Abrantes<br /> Participação especial: Carlos Alves<br /> <br /> Cenografia, guarda-roupa e adereços: colectivo de actores<br /> Luz e som: Humberto Cunha<br /> Produtora Executiva: Margarida Abrantes<br /> Produção: Grupo de Teatro Opsis em Metamorphose <br /> <br /> GRUPO DE TEATRO CONTRA SENSO [LISBOA]<br /> Romeu & Julieta<br /> Comédia • 90 minutos<br /> <br /> A peça “Romeu & Julieta” é uma divertida comédia a partir da célebre tragédia de William Shakespeare, numa nova leitura da mais bela história de amor de sempre. <br /> Os tradicionais personagens dão lugar a arrojadas figuras, numa mistura entre o clássico e o contemporâneo, que nos vem mostrar que, tal como o teatro, o amor já não é o que era, num texto de autoria e encenação de Miguel Mestre.<br /> <br /> ”Romeu & Julieta” herda do padrão original unicamente o argumento e as personagens.<br /> As situações e a linguagem são minuciosamente adaptadas aos tempos modernos.<br /> <br /> <br /> Autoria e Encenação: Miguel Mestre<br /> <br /> Elenco:<br /> Romeu – Gonçalo Henriques<br /> Julieta – Anabela Silva<br /> Frei – Nuno Pereira<br /> Ama – Ana Luísa<br /> Zanthia – Marlene Fonseca<br /> Alzira – Sandra Mestre<br /> Zulmira – Marta Carvalho<br /> Lady Capuleto – Ana Rodrigues<br /> Lord Capuleto – Ruben Reis<br /> Tebalto – Ruben Coelho<br /> <br /> Caracterização: Cátia Luís<br /> Som e Luzes: Paulo Carvalho e Ricardo Monteiro<br /> <br /> COMPANHIA DE TEATRO POUCATERRA [ENTRONCAMENTO]<br /> Uma viagem para lá do fim<br /> Drama • 75 minutos<br /> <br /> “Uma viagem para lá do fim” é uma inquietante reflexão sobre os fenómenos da exclusão social e da marginalidade. Retrata os ambientes humanos e sociais degradantes de uma forma crua e violenta. Aborda instantâneos do percurso de duas jovens, cujo quotidiano é marcado pela problemática da dureza da toxicodependência, da prostituição e da marginalidade.<br /> <br /> Gabi, uma jovem de Tondela, habita um quarto duma pensão reles em Lisboa, supostamente para lhe permitir continuar os seus estudos universitários. Misu, uma jovem que abandonou a casa dos pais há três dias, resolve seguir a vivência duma paixão acesa pela atracção de uma pela outra. Ao mesmo tempo, impera um ambiente de ciúme e desconfiança pela fugaz e misteriosa presença de Zé Carlos. Esta história leva-nos a uma viagem que culmina numa cadência de imprevistos trágicos, a um ritmo vertiginoso, que, infelizmente, se podia passar no seio de qualquer família. Afinal, o que as leva a fugir de casa? O que as leva a correr o risco de uma overdose? Afinal, o que as leva a refugiarem-se na degradação humana?<br /> <br /> <br /> Adaptação do texto: <br /> “Restos”, de Bernardo Santareno<br /> Dramaturgia e encenação: <br /> Rafael Vergamota<br /> <br /> Elenco:<br /> Misu Rute Lourenço – Maria de Lurdes Ataíde<br /> Gabi Goreti Meca – Gabriela Sofia<br /> <br /> Cenografia: CTP<br /> Ambiências sonoras: Tiago Reis<br /> Desenho de luz: Rafael Vergamota<br /> Sonoplastia: Tiago Reis<br /> Luminotecnia: Rafael Vergamota<br /> Carpintaria: Josué Domingos<br /> Desenho gráfico: Jorge Bilreiro<br /> Fotografia: Rui Canto<br /> Produção: CTP/2005
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